DERREPENTE EM JÚPITER

DERREPENTE EM JUPITER

Como disse o poeta não mais que derrepente dei um “clic” “navegando” pelo nosso sistema solar.

Quando cheguei em Júpiter que maravilha, até parece um sorvete de chocolate com creme e calda de caramelo, sonho de consumo de diabético, bailando no Universo tão perto e tão sem fim...

Estando lá e embriagado por tanta beleza me vi mais tonto com as sessenta luas em mina volta.

Uma lua só nos deixa embobalhados, embriagados, enluarados, alubizomados. E sessenta?

Sem perceber que uma estranha loucura astronômica toma conta de mim, resolvi derrepente não mais que derrepente dar de novo outro “clic” à minha terrinha querida, e enquanto durar o luar da lua cheia, ver que aqui eu sou feliz e nem sabia...

Goiânia, 30 de abril de 2010.

jurinha caldas
Enviado por jurinha caldas em 30/04/2010
Reeditado em 04/03/2011
Código do texto: T2229273
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