O AMOR
 
Ás vezes,
 A nostalgia,consegue
 Tomar  os recantos,
 Todos,
 Do meu coração.
Mas,
Meu rosto se mostra
Plácido , em analgesia
(Como mágica ,)
sem dor.
 
Num blefe ilusório,
Brinco de ser feliz.
Não revelo a cicatriz...
Boicoto com bom-senso
A sinfonia dos” ais !”
 
Nem a você revelo
Diáforas,
 Inconfessáveis,
Pois, em conjunto
Tudo é vida,
Ida,volta,revolta,
Recaída...
 
Coloco meu diadema,
(Coroa, como rainha)
Flores do campo...
E, no  dialeto dos poetas
Clamo,
chamo,
 o amor!
 
 
 
Diumira Pierini
Enviado por Diumira Pierini em 27/05/2010
Código do texto: T2283545
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