O AMOR
Ás vezes,
A nostalgia,consegue
Tomar os recantos,
Todos,
Do meu coração.
Mas,
Meu rosto se mostra
Plácido , em analgesia
(Como mágica ,)
sem dor.
Num blefe ilusório,
Brinco de ser feliz.
Não revelo a cicatriz...
Boicoto com bom-senso
A sinfonia dos” ais !”
Nem a você revelo
Diáforas,
Inconfessáveis,
Pois, em conjunto
Tudo é vida,
Ida,volta,revolta,
Recaída...
Coloco meu diadema,
(Coroa, como rainha)
Flores do campo...
E, no dialeto dos poetas
Clamo,
chamo,
o amor!
Ás vezes,
A nostalgia,consegue
Tomar os recantos,
Todos,
Do meu coração.
Mas,
Meu rosto se mostra
Plácido , em analgesia
(Como mágica ,)
sem dor.
Num blefe ilusório,
Brinco de ser feliz.
Não revelo a cicatriz...
Boicoto com bom-senso
A sinfonia dos” ais !”
Nem a você revelo
Diáforas,
Inconfessáveis,
Pois, em conjunto
Tudo é vida,
Ida,volta,revolta,
Recaída...
Coloco meu diadema,
(Coroa, como rainha)
Flores do campo...
E, no dialeto dos poetas
Clamo,
chamo,
o amor!