Meu morte amor eterno.

Bendito és tu dentre os homens

Criatura responsável por minhas fumigações

Ser devasso que me hipnotiza nas noites de inverno

Que poder é esse que me enlaça sobre ti?

Venha ao meu manto, desfrutar dos seus desejos

Que por meu senhor não cometeras pecado algum

Etoe seu canto mais belo, então o vento se agitará

Faremos juntos dos dias às mais adoráveis noites

Tornaremos-nos então um só corpo

Alimentada pela doce e mais pura ternura que há em nossos corações

Pairando sobre entre as águas

O rugir dos lobos será nosso acalento

A lua, ó doce lua

Será a responsável por iluminar nossas noites.

Eu estarei a beber o sangue do seu desprezo

Matarei a mim se for preciso, mas em teu colo terei o descanso eterno.

Então a noite morrerá comigo.

E assim restara a dor da inútil essência sobre vosso corpo

Carregue agora contigo o vazio que atravessa meu ser

Estarás entre o fogo, que o transformará em um cruel vagabundo

Desgraçado por não acolher do meu amor.

Venha até mim criatura dócil, e que agora encontro em prantos a me pedi perdão.

Morre! E eu o amarei eternamente.

para sempre Belra Cross

Belra Cross
Enviado por Belra Cross em 07/07/2010
Código do texto: T2362912
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