Nossos feitos de vanglórias

O homem e seu mergulho,

No ilusório jeito e orgulho.

Ufanoso de feito histórico,

Desce à campa do irrisório.

Quem é você. Oh. Homem?

Por que tamanha jactância?

Seja brisa leve que balança

Mortal, beleza e esperança.

Porém, depois deste instante

Imortalize-se na vida eternal,

Vicejando a um deus fraternal,

E que isto lhe seja o bastante.

A vida é efêmera para tanto cabotinismo...

jbcampos
Enviado por jbcampos em 30/07/2010
Reeditado em 30/07/2010
Código do texto: T2409133
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