Não retenho de mim a felicidade

Não retenho de mim a felicidade que sentimos entre o silêncio da noite, no silêncio de quando estávamos juntos, beijando seu corpo sensível, sua boca de lábios rosados e de pele clara.

Não retenho de mim o desejo de sua presença, seu calor e suas carícias.

Não retenho de sentir a dor de estarmos longe: apenas palavras são a prova que sentiríamos algo verdadeiro como o sol ao meio-dia, que aquece os nossos corações em momentos inesquecíveis.

A saudade é um câncer que destrói aos poucos as vidas que realmente precisam de alegria para vencer.

Francisco Willians

Francisco willans
Enviado por Francisco willans em 24/09/2010
Reeditado em 24/09/2010
Código do texto: T2517073
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