Prefácio
Peço licença a norma culta para dizer: “ Te amo!”
Desculpe-me o bom português, mas porque tenho que dizer: “amo-te!”?
Se fosse para negar, se eu fosse dizer “não te amo!” o velho português aceitaria.
Se eu fosse dizer: “Te amarei sempre!”, também haveria contestação. Por outro lado, se eu falassr: “nunca te amarei!” ou “jamais te amarei” a Língua peortuguesa aceitaria.
Por tanto, a minha língua pede licença, para dizer ao meu amor, o bom e velho: “Te amo!”, e por fim, completar com um “Te amarei sempre!”.