ENTRE O ESPINHO E AS FLORES ...

Costumamos repetir que tem gente que diz crer em DEUS, vivendo como se DEUS não existisse... Da mesma forma tem gente que vive o presente, como se CRISTO não fosse voltar...

Quando me pego pensando sobre isso, analiso que, essas pessoas parecem exercer grande influencia sobre quem ainda não teve a experiência de ver CRISTO na cruz em lugar de todo aquele que NELE crer (Isaías 53; João 3:16; Filipenses 2:5–11)...

É quando imagino a diferença entre o espinho e as flores... SE acontecer de a gente deitar numa espécie de tapete de flores perfumadas com um único espinho pequeno... Certamente, iremos sentir o toque do único espinho com maior intensidade que o contato do corpo todo com o tapete de inúmeras flores...

Num primeiro momento, o pensamento contemporâneo estaria certo: Pessoas precisam parecer o que dizem ser, independente do seu dia–a–dia... Por isso, o modismo de se dizer cristão ser viver como cristão... SE dizemos que somos, se parecemos ser o que dizemos ser, quem nos vir não terá dúvidas do que dizemos...

Num segundo momento, o próprio CRISTO viveu e ensinou (aos seus seguidores) que o importante é ser (independente de parecer)...

Inclusive, quando parecemos sem ser o que parecemos, é uma espécie de hipocrisia... PIOR: O exemplo (de sociedade pós–moderna) tem demonstrado que PARECER sem SER poderá trazer muita complicação...

RESULTADO: Tem muita gente semeando espinhos, com a justificativa que vive sendo aranhada... E, entendemos que a solução pra uma sociedade menos desumana não é esta... MAS, haver disposição em nossa coração de sermos semelhantes ao sândalo que perfuma até mesmo o machado que lhe fere...

Está escrito:

Porque nós somos para com DEUS o bom perfume de CRISTO, tanto nos que são salvos como nos que se perdem (2 Coríntios 2:15).