Lá Fora!
Vão, em sânscrito, meus tênues dedos
Em prosa, levadas fúfias
Gastei há pouco, as cinzas do mar
Não havia defunto a espiar
Duas horas a dormir e eu a abluir com o mel
[daquele céu]
A face escura perante o ócio do café
Do que a natureza aflora
O feito aspira e o ego de amora
Arrasta sentimentos de candura em sua cartola
Lá fora, lá fora!