O CHORO DO POETA.

Diz o imaginário popular que a dor lhe serve, ao poeta, como combustível, porém, àquela lhe foi muito além...

Sem musa, sem poesia!

Tal qual folha em branco,

Sem pauta um poeta tristonho

Confidenciando-se ao vento...

Em seu socorro, lhe lambe as lágrimas, suave brisa!

Como no princípio, se lhe assopram o epílogo da obra.

Quando, então, chora o Poeta a maior de suas dores

Declarada nua e crua em única frase, resumida e sem rimas – “Adeus”!

Cláudia Célia Lima do Nascimento
Enviado por Cláudia Célia Lima do Nascimento em 14/04/2011
Reeditado em 15/04/2011
Código do texto: T2908867
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