Amor malandro.
Quem disse que o amor não é malandro?
Sai pelas cidades nãotem hora nem descanço.
Brinca de se esconder dentro dos corações,
Jargão infortunando canções...
Das mais belas poesias,
até altas regalías.
Passageiro, inesperado,
Gelo, mas não de aço.
Ora Judas... vezes ateu!
Logo, logo tá te dizendo adeus.
Justaposição.
Vadio, traje elegante, explendido e vil.
Desgoste de magia, prejudicial.
E eu que tou é passando mal.
Você brinca de malabarismo,
enquanto eu por você, estou num abismo.
Me dê ao menos o direito de facultar.
Se não outra vez me ponho a amar!