Hauru no Ugoku Shiro

O sol exorcizava os poros de um sujeito com discos na mão enquanto faziam dinamite com acontecimentos banais nos noticiários. Derretendo ternura pelo asfalto, o sujeito criava ritmo com uma moeda que saltava no ar, em pequenos passos, um, e dois, um e dois, um, um e dois. Ruídos se atropelavam, o stress perambulava, o perigo que rondava o olhar desconfiado, tudo louco, apressado, pare um pouco, olhe o estado, quanto vale a sensação?