Dias que seguem.

Hoje é segunda feira...

Podia ser terça...

Quarta, quinta, sexta...

Oxalá sábado, domingo...

Muitos quase desesperados...

Independentemente...

Se despedaçando...

Alguns aos prantos...

Transpirando...

Pirando...

Dependentes...

Sem se dar conta (perdoados estão!), as segundas feiras sempre aí estiveram, a nos “importunar” com suas “segundeiras” e seus segundos únicos, que parecem mais extensos que os demais...

Talvez amanhã o sol exploda! Os astrônomos teorizam tal possibilidade, e o que é pior, sem precisarem momentos...

Segundas feiras são nomes dados pelos “antigos”, dias bons, ruins, segundos ou besteiras... Cada um vive a sua. Aí mora a moral da questão!

Passada a hora de nos acostumarmos!

Segundas, as melhores!

E o que dizer das terças, quartas, quintas, sextas (puta merda!), sábados loucos e domingos selvagens!?

Se o fim de semana foi bom, a segunda feira é linda, e vice-versa.

Homens, formadores de opinião, forjadores de opinião, taxam tudo, sempre a seu bel favor. Mas você que lê aí é humano? Se for, desculpe, há um engano!

Já tive e confesso que tenho até hoje segundas loucas, loucas no bom sentido da loucura, se é que vossas mentes compreendam que possa haver um bom sentido na loucura; senão fica pra outra...

É bom rememorar que os primeiros hominídeos faziam uso de certas “verduras” pra suportar a “realidade”. Agora, que verduras e que realidade não posso dizer, pois perdi uns dos capítulos do documentário. Mas é nítido, essa tal de realidade por vezes, ou quase sempre, entorpece! Sem um “lenitivo”, ou uma “cachaça”, na “fumaça, na desgraça”, como cantou Chico, a coisa não vai...

Savok Onaitsirk, 13.09.11.

Cristiano Covas
Enviado por Cristiano Covas em 12/09/2011
Reeditado em 14/09/2011
Código do texto: T3216020
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