NINGUÉM TEM NADA COM ISSO!
Suei deveras até soar
- obcônico emudeceu.
Cintilam cartas aos anos
Amarelecidas e castas.
Nem sequer olhei o morro
Dessas coisas, morro
Sou sensato, sem o sal a me empalar no espeto.
Sinto, jovem, a chuva esmerilhando
Caçada em prol do véu
Prolífico é o dia do “sim”
Então, enjeite, ajeite-se no esquife.
Tal leveza se vem com a essência
O dom supremo de escrever e de se entender
- faleceriam Freuds!
Até quem não assistia, mijava-se todo
As gotas que outrora entornava
Rompeu o fleimão e fez exsudar o pus.
Agora, beba tudo para crescer forte e saudável.