Brilho Celeste.

Luz pálida, nexus de tudo que é belo, lembra a ti, pois é quase como tua pele;

Nos ventos delicados de distante trazendo o som daquela respiração,

Dança das estrelas, (guardadas) no escuro espelho dos olhos,

Toque gentil, a maciez insuperável da Natureza.

Do poeta a Inspiração, o orgulho e paixão,

Para a arte, invejada pelo tempo, a beleza ou a tristeza;

Ser incandescente que sob sua luz esconde sua dor,

Oh doce alma que a tudo consegue encantar.

Para mim já não se mostra, desespero caio em amarga dor,

Da visão, além agora só nos sonhos posso encontrar,

e agora onde está quem disse que ao lado era bom de estar?

Brilho Celeste, leva-me de volta a quem guarda teu brilho,

Não a deixe ir para longe de mim, e se for assim,

Leve minh’alma de encontro ao meu pequeno amor.

Ariel Lira
Enviado por Ariel Lira em 03/12/2011
Código do texto: T3369854
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