Clandestina imaginação

Entre quatro paredes, escorada ao peitoril de uma janela, pego - me ao olhar para o azul, os desenhos das nuvens e as memórias supérfluas em seus diversos sentidos. "Não há nada que possa mudar aqui" Minha mente diz, meu corpo suspira e se esvai. Janela maldita. Mas meu coração sussurra: Vá em busca de um novo amor!

Priscila Czysz
Enviado por Priscila Czysz em 04/12/2011
Reeditado em 29/12/2012
Código do texto: T3370998
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