Medo do nada

Quando me surpreendo pensando no que não domino

Consigo isolar o mundo de meus explícitos sentidos

O meu enevoar me acompanha, constante

E faz de mim um vaguear, distante

Perdendo o domínio dos atos, feridos

Descontrolo o meu controle do medo, profundo

De quê? Pergunto.

Eu mesma respondo:...Do nada

Nota: Não desisto: Espero que Deus me dê um 2012 bem melhor que este.

31/12/2011

Gecildamaria
Enviado por Gecildamaria em 31/12/2011
Reeditado em 05/01/2012
Código do texto: T3416220