FLUÊNCIA

No escrever,

não me detenho a amarras, a estilos, a parâmetros; sou livre para expressar o pensamento, que vasculha meus sentimentos.

No falar,

não lanço palavras ao léu; preciosas, verbalizam o pensamento, que ordena meus sentimentos.

No viver,

não me apego a excrescências, que corrompem a alma do pensamento, o inalienável ator junto a meus sentimentos.

No amar,

não me abstenho de aí consagrar o pensamento, que é a interface ubíqua de meus sentimentos.

A essência da vida monopoliza meu pensamento, que responde à fluidez de sentimentos: entenda-se, o amor.

Israel dos Santos
Enviado por Israel dos Santos em 26/01/2012
Reeditado em 13/02/2012
Código do texto: T3463637
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