No frenesi das horas...


Contamos o tempo...
Contamos os dias...as horas... e os minutos...
Até os segundos!
Somos dois vagabundos, de desejos insanos...
Quase profanos!
Desencontrados em dois mundos...
As horas agonizam, choram... Na lentidão dos ponteiros do relógio....
Minutos intermináveis...
Desejos insacíaveis!
Aperta a distância entre os olhos e o coração.
No gemido sentido d'alma, vontade e paixão, do toque...
Na palma da mão!
Um sorriso louco, no frenesi das horas, é tempo de ir embora, ser de ti a amante...
A serva e a senhora!
Percorrido o tempo, abres as asas, vences a distância...
És vontade que supera os sonhos...
Pensamentos que se cruzam ao romper da aurora, nesta espera que se arrasta pelas esquinas...
Tal qual adolescentes traquinas, que brincam com as horas...
Choramos esta demora!




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É isso aí,


"não se afobe não, que nada é pra já

o amor não tem pressa

ele pode esperar

no fundo do armário

na postarrestante..."

Chico Buarque



Obrigada "meu bem"!!! (mél béim!)



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A demora faz sofrer
Um coração apaixonado
Sentindo-se fenecer...  
Ao nsar-se abandonado...

Nana minha linda amiga do coração... 

Teus versos estão primorosos e muito belo o compartilhar do Estanislau... Daí... Não resisti... Interagi!... Amei tudo... Tua inspiração está um verdadeiro encanto!... Bjsss poéticos...Bjsss poéticos.
 
Belzinháaa!!! Brigaduuu!!! AMEI!!!!


 

Nana Okida
Enviado por Nana Okida em 12/04/2012
Reeditado em 14/04/2012
Código do texto: T3607826
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