Rosa Aberta

A displicência e alvura das pétulas, o acaso dos nós. Esse olhar... de cochilo da alma, pedinte... repouso... sombra e paz... a face sonolenta, deitada no cobertor ou sobre os braços, na poltrona. E o poeta dorme as palavras... aprisiona o sentimento. Olha! Acorda! Cante o que diz! Na vida hercúlea o infinito não adormece o sonho de asas... o amanhã é uma rosa aberta no vaso sobre a mesa... esbanjando luz...

Maria
Enviado por Maria em 10/07/2012
Reeditado em 10/07/2012
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