Preciso despir-me das velhas roupas,
Que tomaram forma do corpo.
Descalçar-me os pés de gastos sapatos...
Apagar velhas memórias,
Com o cuidado de  não rasgar frágeis folhas.
Por um ponto final na história que ficou inacabada...
Procurar novas harmonias,
Entre teclas e cordas... um sopro de vida.
É preciso...
... olhar para a frente como se não houvesse infinito
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SÔNIA SYLVA
Enviado por SÔNIA SYLVA em 03/08/2012
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