Eu clico eu.

Na foto que me clico

- pose a pose-

Às vezes me clico lago

Às vezes me clico flores.

Às vezes me clico luz

Às vezes me clico dores.

Ou luz que chegou aqui...

A luz que passa...

Desta sina, em que vivo.

Com escrito pulcro

E eterno avanço...

No fim, o que restará na raiz?

Um retrato decrépito,

Com vitalidade de petiz !

Dalmo Arraes
Enviado por Dalmo Arraes em 08/09/2012
Reeditado em 30/12/2012
Código do texto: T3872201
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