O MEU CONCEITO DE VIDA

Tenho-me preocupado, com alguma habituação, do que é, para mim, o conceito de vida.

Felizmente tenho encontrado bons interlocutores que comungam com a minha visão e sentimento de vida.

Nota-se que, a partir dos finais do século XX, muitas pessoas despertaram para esta realidade.

Reparem que nunca se editaram tantas obras de carácter esotérico, como agora. Temos muitas e, algumas, de autores bem conceituados. São obras relacionadas com áreas tão variadas, como o conceito de vida, a vida pós-morte, conversas com Deus, auto-ajuda, regressão, espiritismo, anjos, o nosso “Eu” e tantas outras, que nos ajudam a compreender melhor a noção de vida, do ponto de vista existencial e espiritual.

Das conclusões que posso tirar, já à partida, das pessoas que acreditam e que lêem este género literário, é que elas são muito mais seguras de si, corajosas, maduras, mais humanas e desejosas de trocar o mal pelo bem.

Olho para elas e vejo-as felizes e sorridentes, com uma extraordinária harmonia familiar e resplandecentes quando se fala deste tema.

Por outro lado são menos propícias ao sofrimento e ao conceito da perda e da morte. Quando lhes morre uma pessoa de família, mesmo a família mais directa, elas não se deixam levar pelo sofrimento, porque acreditam que a pessoa não morreu, mas apenas partiu para um plano superior.

Vivendo e sentindo tudo isso, tenho que me sentir bem a agradecer a Deus por estar envolvido nesta dimensão de vida.