ENTRE OS SONHOS

Eia!

A lira, a lira

A deslizar.

Olha!

Não passa de um véu escrupuloso

Nem brasa, nem tampouco, cheira

Só há metade, mas há

Um verso roto e aplaudido no esquife

Banhado a mel, requeijão e sonhos.

Cesar Poletto
Enviado por Cesar Poletto em 16/11/2012
Código do texto: T3988942
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