Night carioca é assim
O tempo passou e nada se deslembrou,
A cada anoitecer nas baladas cariocas,
Era uma curtição sem fim,
Chopp gelado no ritmo quente e pop,
Amando as baladas da noite carioca,
Disparava RPM como um furacão,
E outros discos que rolavam noite adentro,
Do Centro à Zona Sul da Cidade Maravilhosa,
Noites belas no Café Nice ao Asa Branca,
Ao chegar o manobrista abria a porta do carro,
Chuvendo, acompanhava-me com guarda chuva,
Até a entrada principal do restaurante ou boates,
Recebido pelo Maître este guardava a pasta Pierre Cardin,
Abrindo a indicação de que na mesa X,
Já se encontrava uma persona à espera.
De imediato, conduzia-me com a lanterninha,
Memórias saborosas das noites carioca é curtição,
Era a década de 80 com ritmo quente da discoteca,
People, Vogue, Babilônia Scala Rio, Bombar – The House,
E restaurante Ponteio no Lebron.
Certo dia, almoçando num restaurante no Leme,
Conheci a figura simpática do saudoso Ibrahim Sued,
Entre outras casas noturnas frequentadas,
Help, Le Stregle em Copacabana,
Papillon aos sábados fervendo em Saõ Conrado,
Danceteria ardente com os melhores balanços,
Jantando com uma donzela,
Às quinta no Restaurante Roda Viva na Urca,
Dançando uma música romântica no salão,
Com o teto aberto e com o brilho das estrelas no céu.
Uma delícia na Hipopotamus na Barão da Torre,
E para a minha surpresa em Janeiro de 2008 no Rio,
Encontrei no seu lugar a Boate Baronetti,
Com a gata, curtimos até o amanhecer,
E daí nasceu a bela poesia – “Oi amor! É você?”
http://www.shallkytton.com/visualizar.php?idt=853984
O tempo passou e nada se deslembrou,
A cada anoitecer nas baladas cariocas,
Era uma curtição sem fim,
Chopp gelado no ritmo quente e pop.
Vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=zK8ZroGrm6Q
Fotos de arquivo pessoal - 1985
O tempo passou e nada se deslembrou,
A cada anoitecer nas baladas cariocas,
Era uma curtição sem fim,
Chopp gelado no ritmo quente e pop,
Amando as baladas da noite carioca,
Disparava RPM como um furacão,
E outros discos que rolavam noite adentro,
Do Centro à Zona Sul da Cidade Maravilhosa,
Noites belas no Café Nice ao Asa Branca,
Ao chegar o manobrista abria a porta do carro,
Chuvendo, acompanhava-me com guarda chuva,
Até a entrada principal do restaurante ou boates,
Recebido pelo Maître este guardava a pasta Pierre Cardin,
Abrindo a indicação de que na mesa X,
Já se encontrava uma persona à espera.
De imediato, conduzia-me com a lanterninha,
Memórias saborosas das noites carioca é curtição,
Era a década de 80 com ritmo quente da discoteca,
People, Vogue, Babilônia Scala Rio, Bombar – The House,
E restaurante Ponteio no Lebron.
Certo dia, almoçando num restaurante no Leme,
Conheci a figura simpática do saudoso Ibrahim Sued,
Entre outras casas noturnas frequentadas,
Help, Le Stregle em Copacabana,
Papillon aos sábados fervendo em Saõ Conrado,
Danceteria ardente com os melhores balanços,
Jantando com uma donzela,
Às quinta no Restaurante Roda Viva na Urca,
Dançando uma música romântica no salão,
Com o teto aberto e com o brilho das estrelas no céu.
Uma delícia na Hipopotamus na Barão da Torre,
E para a minha surpresa em Janeiro de 2008 no Rio,
Encontrei no seu lugar a Boate Baronetti,
Com a gata, curtimos até o amanhecer,
E daí nasceu a bela poesia – “Oi amor! É você?”
http://www.shallkytton.com/visualizar.php?idt=853984
O tempo passou e nada se deslembrou,
A cada anoitecer nas baladas cariocas,
Era uma curtição sem fim,
Chopp gelado no ritmo quente e pop.
Vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=zK8ZroGrm6Q
Fotos de arquivo pessoal - 1985