Pégaso  e  a  inspiração  poética
 
Do  sangue de Medusa,  morta por Perseu,
Pégaso  nasceu.
 
Domesticado pela deusa Atena,
foi  montado por Belerofonte,
o guerreiro que  destruiu  Quimera.
 
Com  uma  patada fez surgir  Hipocrene, a fonte 
inspiradora  dos  poetas  que  para  lá  ele transportava
quando  queriam  lampejos  poéticos  buscar.

 
Belerofonte  tentou  entrar  no  Olimpo,
mas  o  deus  supremo  fez  com  que  Pégaso
provocasse a  queda  do  guerreiro,  que  morreu.
 
E  em  constelação, o cavalo alado  foi transformado
por  Zeus.
 
 
Medusa:  havia  sido  uma  linda jovem, mas quis competir com a deusa Atena que a puniu, transformando seus  belos  cabelos  em  serpentes, deixando-a com um aspecto monstruoso; todo  aquele que para  Medusa olhasse em pedra era transformado.
 
Perseu: ajudado pela deusa Atena, que lhe deu um escudo, e do deus Hermes, que lhe deu sapatos alados, Perseu entrou na gruta em que Medusa estava dormindo, cortou sua cabeça e entregou à Atena.
 
Atena: Atena era a deusa grega da sabedoria e das artes. Os romanos a chamavam de Minerva. Foi concebida da união de Zeus e da deusa Métis. Era uma deusa virgem, linda, guerreira  e protetora dos heróis por  ela escolhidos e também de sua cidade Atenas.
 
Belerofonte:  era um jovem forte e corajoso que tinha o desejo de domar o cavalo alado Pégaso; após muitas tentativas vãs, foi  ajudado  pela deusa Atena.
 
Quimera: monstro com cabeça de leão, torso de cabra e cauda de dragão, que soltava fogo pela boca; era considerado um símbolo do mal, mas com o decorrer do tempo, a expressão quimera, em  nossa  língua, ganhou  o  significado  de  utopia, fantasia, sonho.
 
Olimpo: monte sagrado, onde  moravam os  deuses  imortais.

Rosa Raia
Enviado por Rosa Raia em 18/02/2013
Reeditado em 18/02/2013
Código do texto: T4147503
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