Paranoia

Ah, que dia cansativo na monotonia vibrante de todos os sabores das frutas baseadas no néctar obsceno que apresenta o ato fúnebre aos anseios vagos de uma glande cantora do antigo império de pimentas sobre o rio alcoólico que não deixa… Não deixa! Não há mensagens sanguinolentas para petrificar o absinto psicodélico nas asas alquimistas contra os calores prosaicos no corsário libidinoso… E ausente!

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Rodrigo Fernandes Ferreira Brito
Enviado por Rodrigo Fernandes Ferreira Brito em 20/02/2013
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