ATÉ QUE ENFIM!
Ouço a lira
Escuto o assombro épico, a raspa
Fluente... Que exsuda... que faz meus 'ais' sorverem a seiva.
Sem fleimão, sem ojeriza minha pela carne e chorume alheio
Na pressa, não veio
A veia mais sangrenta e pútrida duma odisséia popular.
E não há ar
Não tem precisão de ser
Apenas o tênue e cármico holocausto de sentir o olor.
Aquele sabor há em pífias linhas
Contudo, abaulam-me, amendoam o estrelado céu da felicidade...
Até que enfim!