Imaginavelmente


 Meus olhos passeiam pelo cósmico, indo muito
além do infinito, de lá dou asas a minha inocente
imaginação, começo a ver as silhuetas que as nuvens
honrosamente se transformam, fazendo minha mente
anuviar muito além dos sentidos, penso ser o subproduto
de um mero devaneio que sutilmente se amplia no
Subconsciente e nos força a fazer essa viagem quase
que impossível .
Fico horas a fio contemplando esses véu negro que
copiosamente aponta uma estrela mais linda que a
outra, quedo-me quando vejo que elas estão num
frenesi só, como se quisessem rodopiar entre si,os
flocos de algodão que se separam formando um teia
de aglomerados pontos brancos, a sensação é que estou
diante de um algodão doce, tal aquele que minha mãe
me ofertava nas quermesses.
Ainda em estado de graça ,com esse belo passeio e esse
lindo cenário, meu corpo relaxa e registra a cada ponto
que consegue ver nesse imenso céu que o nosso Bondoso
Deus desenhou com sua ínclita inteligência, e que 
deixou esse legado para todos que quiserem fazer essa
viagem inusitada.

Fátima Galdino
25/05/2013

Fatima Galdino
Enviado por Fatima Galdino em 27/05/2013
Reeditado em 28/05/2013
Código do texto: T4312317
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