Só assim, sempre nos teremos...

Só assim, sempre nos teremos...

(escrito por Janil Lopes Corrêa - jlc - jan)

Meu bem, meu bem,

Deixa-me levar-te para cama,

Sinta-me, me ama!

Venha para a minha casa,

Que agora é tua também.

Lá não tenho esposa

E tu não tens namorado, vem!

Deixa-me te conquistar, devagar,

Para depois, então, te invadir,

Confia em mim, eu te amo!

Abraça-me, aquece tua alma,

No calor do meu corpo.

Para de tremer, não tenhas medo!

Quero proteger-te do temor,

De, por mim, ser possuída...

Deita tua cabecinha no meu ombro,

Conta-me, da tua vida tudo, eu espero!

Permita-me, participar da tua intimidade!

E quando sorveres da minha bebida,

Deixa-me tocar o teu violino,

Dedilhar essa maravilha

E neste momento sublime,

Provar-te que sou um virtuose,

Ao amar esse teu corpo, profano.

Fazer-te minha mulher, este ano,

Possuir-te tantas vezes quanto desejares,

Tornar-me mais humano,

Ao te dar o prazer que desconheces.

Só assim, poderei proteger-te

De todos os canalhas que conheces.

Deixa-me despir-me, agora,

Arranca a minha roupa, me ama!

Deixa que eu te possua

Que eu te faça ficar nua

Quero te amar, fazer-te fremir,

Ouvir-te, neste momento,

Gritar, gemer ao delirar de prazer!

jlc
Enviado por jlc em 04/06/2013
Reeditado em 30/07/2014
Código do texto: T4324456
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