Até os rios vivem a solidão

Meu amor, minha vida, minha princesa. Quero muito poder te tocar, pois, por muito tempo eu fico na solidão querendo te encontrar.

Quando se fala em solidão ou em saudade, o tempo passa tão devagar, mas, tão devagar, que nos incomoda saber que com esse tempo poderíamos fazer tantas coisas juntos.

Você é minha mulher, eu preciso do seu amor. E que Deus traga logo seu amor para mim.

Até os rios que são tão solitários, correm para o mar acabando com a solidão, e o mar de braços abertos espera a chegada dos rios, que tristes choram frequentemente, a cada momento até desaguarem, e se misturarem, formando uma só água.

Espero por você, estou aqui a sua espera, pra que possamos formar uma só pessoa. Te amo !.

Júlio César Evangelista
Enviado por Júlio César Evangelista em 22/06/2013
Reeditado em 22/06/2013
Código do texto: T4352905
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