Delírios de amor

Sonhando em meio às estrelas eu voo, não há noites nem luar, sendo levado pelo vácuo atmosférico.

Anjos vigiam as entradas, mas, nenhuma porta se abre, nem mesmo uma pequena fresta.

As mãos passeiam nos corpos, e os olhos em uma escuridão, tentam enxergar, mas, não conseguem. Tenta-se os tatos, os contatos físicos, no instinto na sombra dos corpos que se bailam nessa escuridão.

Isso até parece uma história assombrosa, mas, não é isso. São apenas dois corpos realizando fantasias de amor sem pode enxergar, no escuro de um quarto, sentindo os delírios do amor.

Júlio César Evangelista
Enviado por Júlio César Evangelista em 06/08/2013
Código do texto: T4421510
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