Esse mar que tanto me invade e que traz em mim saudades onde nunca vou te encontrar. Me pego perdida em sozinha, andando pela rua perdida, sabendo que o nunca já se tornou meu sinônimo de amar. Ainda que fosse em outrora, meu pensamento que não vigora a vinda tua em mim morar. Queria ainda que fosse segredo ou então lampejo de todo meu sufocar. 

Que seja mar ou amar. Que seja amor. Perdido ou achado. No porto ou âncorado na certeza do nosso viver em sonhar.

Que seja.
 
Samara Lopes
Enviado por Samara Lopes em 01/09/2013
Reeditado em 01/09/2013
Código do texto: T4462496
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