Ao madurar poetizou-se!

Os olhos inocentes da criança tornaram-se francos e perspicazes, o talento para a escrita cresceu, perdeu-se a inocência. As esperanças enfraqueceram-se mas a poesia solidificou-se. Não existem deuses, credos, medos insanos; apenas o gosto pelo que é simples e belo: o gosto pela vida!

Sobre um grande poeta recantista.

Cristiane Muniz
Enviado por Cristiane Muniz em 13/10/2013
Reeditado em 13/10/2013
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