Reescrevendo a vida.
Do orvalho caído
Reescrevi o mal acabado.
Doce artesão de minh’alma
Sem muita bagagem.
Adornei minh’alma, com um simples sorriso.
De olhar cansado, reescrevo o futuro.
Ascendo à fogueira do coração
Iluminando o jardim, nas noites frias.
Viva o calor da alegria!
Reescrevendo a vida com alegria
Na busca da pura felicidade.
Fernando A. Troncoso Rocha.