A coruja não dorme

Meu coração, inquieto, em sua última instância, apesar de ter uma base fincada nalgum canto de solidez, onde amolga-se a uma vida possível, ainda assim vaga como um tolo em busca do impossível... Retrato desbotado em uma parede. Fragmento de palavras não ditas... Ruínas dum mundo ainda não construído... Algo que é possível apenas no universo do subjuntivo ou, talvez, quem sabe, no universo de teu coração...

Ohhdin
Enviado por Ohhdin em 06/12/2013
Reeditado em 06/12/2013
Código do texto: T4600591
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