QUEM NÃO ERRA?
Eis que partem viçosas, tépidas folhas
Um dia abandonam o barco e se virão a só.
Inté um gesto lhe morreria aos tomos
Brincando alhures com seus pingentes plúmbeos.
Pobre árvore!
Rasteira na infância plena dos enjeitados.
Tem dó!
Homogeiniza-se ao espelho
E o futuro lhe dirá que erraste um bocado.
Quem não?
Eis que partem viçosas, tépidas folhas
Um dia abandonam o barco e se virão a só.
Inté um gesto lhe morreria aos tomos
Brincando alhures com seus pingentes plúmbeos.
Pobre árvore!
Rasteira na infância plena dos enjeitados.
Tem dó!
Homogeiniza-se ao espelho
E o futuro lhe dirá que erraste um bocado.
Quem não?