3 9 4 8 – TEM A AÇÃO.
 
Acordo os dias, penso nas noites, determino o passatempo, na presunção do realizar, se preparo para o tudo, me responsabilizo pelo nada. Recordo então quando do compromisso, e de algumas obrigações, destituídas do fazer por fazer, saber as respostas. Se elas eram possíveis na velocidade do que pensava.
A evolução se espera, e pode então na prosperar na volúpia do sentimento que vem junto da ganância do próprio imaginar, e sabendo que os problemas são custas, e para estas deve-se fazer a devida quitação. E a espera de outros simplesmente virão ocasionar seu crescimento, e os dissabores então de maiores proporções.
Dispor do tempo, no inicio de uma troca de idéias, algo plausível de progressos para toda uma classe, ou companheirismo, voltando assim para o aperfeiçoamento e sabedoria superior. O trabalho vem dispor e gaste de tempo, trazendo divisas, quando não financeiras, mas as de crescimento moral, dignificante de uma sociedade que por vezes medíocre, busca, no entanto a perfeição, talvez em modo desordenado, porém não se pode requerer primor de algo que já apodrecido. Devagar, coerentemente é esperar.
Acreditar na existência de perseguição constante é medo da luta diária, é fracasso construído a custa da incompetência ditada pela falta de estudos, e a disposição de se unir, pois dela união vem o empreendimento, vem a construção de pilares que trarão o suporte para todas os seguimentos de um grupo ou sociedade.
Questão de tempo, questão de vida, questão da arte, questão de se imaginar, do outro lado, do horizonte que não se sonhe, mas aquele intimamente acionado na esperança de ver de lá surgir aquilo que talvez em só um pequeno sonho, mas uma realização tão e simplesmente imaginada.
Esqueça de questionar, a perseverança no intento de conquista, trará além da realização, o prazer de viver.