POBRES BIROTES ESCARLATES!
À fronte do precipício
Ides mares.
Pudor em mente nua e descrente
Despejada de ruga, imbricada.
Ao bravo sol da alma veranil
Tanto frio em tão reles cio!
Faz-se prolífica a bonomia - aleijada e lenta
Brota régia em sua caixinha (com hálito de fósforo)
Há um estreito, há um nojo.
Um só cuidado e...
Injeta-se a virilíssima energia
Rubra como a alva tez que o desejo perquire
Pungência tatuada em pejo
A fidalguia duma andorinha nômade.
Ao secretar
Rompe ao estalido da escura
(parte fio ocre e se interna)
Morros geminados à procura minha.
E, então...
Jaz.