Estudiosa que sou, não desconsidero nenhum ensinamento. Seja este cientifico, filosófico, ou aquele que não passou pelas escolas e os livros.
De tudo o que se aprende algo de bom fica em nós.
Outro dia, conversando com meu filho caçula, ele falou-me sobre muitas coisas e disse algo bonito: "Mom, as coisas que se aprende se não forem ensinadas, de nada servem. Quem retém para si, o que sabe, o que realmente sabe, mom? O bom é contribuirmos com os nossos aprendizados, passando-os, com sentimentos bons". E, ao dar prosseguimento na conversa - ele não é religioso, somente estudioso - mencionou a importância em ser Buda, ou de ser um Buda. E ao mesmo tempo, falou dessa enorme dificuldade do ser, em SER algo belo. Meu filho tem 22 anos e está começando a se descobrir e a descobrir ao seu redor. Como é bom ouvir os que começam nessa caminhada, onde os mais velhos já tanto caminharam, sem a lugar algum terem chegado. Digo isto, porque a vida, a meu ver, é feita de caminhos a serem percorridos e não de caminhos que levem a determinado lugar. Chega-se a muitos lugares, percebendo que muitos outros caminhos ainda precisam ser percorridos.
Eu sempre acreditei na consciência do ser. Por pensar que ela leva ao respeito por si e pelo outro. Mas, precisa ser uma consciência verdadeira. Consciência profunda, intensa e real. Consciência, com consciência. Algo assim.
Meus pensamentos e minha maneira de sentir não tem base no que já foi pensado ou sentido por outros. Contudo, interesso-me em saber o que pensaram, sentiram e as reflexões que atingiram todos que pela terra passaram e nela deixaram registradas suas experiências, visões de vida e as conclusões que atingiram.
O fato de uma pessoa fazer mil coisas interessantes e uma coisa que vai de encontro ao que penso não a detona em meu conceito. Mesmo porque eu estaria indo contra tudo o que penso que é a certeza de saber que o ser humano por mais que busque a perfeição, este está distante dela. Considero muitíssimo importante essa busca da perfeição, pois é ela que faz com que o ser humano se re-invente, re-crie-se, enfim, que o ser humano se re-faça!
Não se nasce pronto! E se morre inacabado.
Tento ver o melhor do outro, mas sabendo que neste outro encontrarei, também, o seu pior. Assim, como em mim, será encontrado o que tenho de bom e ruim. Sabendo também, que o pior de alguém pode não ser realmente o que este alguém tem de pior, pois estarei conceituando-o dentro de minhas expectativas, dentro de minhas valorizações, princípios, etc..
O que sei é que sou uma pessoa voltada aos sentimentos e os sentimentos são o que mais valorizo na vida.
Não penso que ninguém seja tolo. Penso que todos estejam em busca de respostas, enquanto isto, para que se viva, é preciso ir em busca do pão, que toma a maior parte das vinte e quatro horas de um dia de vida do ser humano. E o pouco tempo que sobra para cada um fazer suas reflexões, suas auto avaliações, etc., é usado de acordo com a necessidade de cada um.
Acredito que quanto mais evoluída for à busca e as respostas conscientes, que cada um encontra sobre si, estará contribuindo para que conviva melhor com si mesmo e com o semelhante.
Ninguém se torna mais bonito por evidenciar os feios. Assim, como ninguém se torna mais feio, por evidenciar os bonitos!
De tudo o que se aprende algo de bom fica em nós.
Outro dia, conversando com meu filho caçula, ele falou-me sobre muitas coisas e disse algo bonito: "Mom, as coisas que se aprende se não forem ensinadas, de nada servem. Quem retém para si, o que sabe, o que realmente sabe, mom? O bom é contribuirmos com os nossos aprendizados, passando-os, com sentimentos bons". E, ao dar prosseguimento na conversa - ele não é religioso, somente estudioso - mencionou a importância em ser Buda, ou de ser um Buda. E ao mesmo tempo, falou dessa enorme dificuldade do ser, em SER algo belo. Meu filho tem 22 anos e está começando a se descobrir e a descobrir ao seu redor. Como é bom ouvir os que começam nessa caminhada, onde os mais velhos já tanto caminharam, sem a lugar algum terem chegado. Digo isto, porque a vida, a meu ver, é feita de caminhos a serem percorridos e não de caminhos que levem a determinado lugar. Chega-se a muitos lugares, percebendo que muitos outros caminhos ainda precisam ser percorridos.
Eu sempre acreditei na consciência do ser. Por pensar que ela leva ao respeito por si e pelo outro. Mas, precisa ser uma consciência verdadeira. Consciência profunda, intensa e real. Consciência, com consciência. Algo assim.
Meus pensamentos e minha maneira de sentir não tem base no que já foi pensado ou sentido por outros. Contudo, interesso-me em saber o que pensaram, sentiram e as reflexões que atingiram todos que pela terra passaram e nela deixaram registradas suas experiências, visões de vida e as conclusões que atingiram.
O fato de uma pessoa fazer mil coisas interessantes e uma coisa que vai de encontro ao que penso não a detona em meu conceito. Mesmo porque eu estaria indo contra tudo o que penso que é a certeza de saber que o ser humano por mais que busque a perfeição, este está distante dela. Considero muitíssimo importante essa busca da perfeição, pois é ela que faz com que o ser humano se re-invente, re-crie-se, enfim, que o ser humano se re-faça!
Não se nasce pronto! E se morre inacabado.
Tento ver o melhor do outro, mas sabendo que neste outro encontrarei, também, o seu pior. Assim, como em mim, será encontrado o que tenho de bom e ruim. Sabendo também, que o pior de alguém pode não ser realmente o que este alguém tem de pior, pois estarei conceituando-o dentro de minhas expectativas, dentro de minhas valorizações, princípios, etc..
O que sei é que sou uma pessoa voltada aos sentimentos e os sentimentos são o que mais valorizo na vida.
Não penso que ninguém seja tolo. Penso que todos estejam em busca de respostas, enquanto isto, para que se viva, é preciso ir em busca do pão, que toma a maior parte das vinte e quatro horas de um dia de vida do ser humano. E o pouco tempo que sobra para cada um fazer suas reflexões, suas auto avaliações, etc., é usado de acordo com a necessidade de cada um.
Acredito que quanto mais evoluída for à busca e as respostas conscientes, que cada um encontra sobre si, estará contribuindo para que conviva melhor com si mesmo e com o semelhante.
Ninguém se torna mais bonito por evidenciar os feios. Assim, como ninguém se torna mais feio, por evidenciar os bonitos!