A confiança é fundamental em todo e qualquer relacionamento. Isto é uma verdade incontestável. A princípio todos merecem um voto de confiança.
Sabendo disto é importante que cada um se lembre bem que: uma vez ao 
se perder a confiança é difícil voltar a se acreditar. A menos que o falsário se mostre arrependido e demonstre o caráter exemplar que fazia que se acreditasse ter. A partir do momento que se quebra a confiança, se passa a ficar na mira da desconfiança. E somente o traidor pode reconquistar os sentimentos antigos que despertava em quem nele confiava.
Pensar bastante antes de enganar o outro evita os julgamentos que machucam a quem, muitas vezes não intencionalmente, mente, engana, e tripudia.
Não pode ser uma coisa natural criar o hábito de enganar e exigir confiança. Pois, uma vez perdida é muito difícil voltar a confiar com a mesma leveza de antes de ser enganado.
Sentimentos verdadeiros, reflexões, altruísmo e bondade são para serem trabalhados no interior do ser e demonstrado nas suas atitudes.
As pessoas que foram traídas não devem se sentir culpadas por desconfiarem e alertarem ao outro que traiu que não volte a enganar, para que este não perca as chances que lhe resta em ser verdadeiro.
Isto quando o enganado ainda deseja resgatar algo de bom que consegue enxergar no enganador.
Há pessoas que não sabem viver sem enganar pois vivem de enganar a si mesmas. E pensam que conseguirão o mesmo com as demais pessoas.
Confiar sim, mas  fazer o papel de masoquista é uma outra coisa.
Ninguém acredita nos mentirosos nem mesmo quando eles falam a verdade. Enganar é um dos piores vícios que se possa ter.
Mari S Alexandre
Enviado por Mari S Alexandre em 22/05/2014
Reeditado em 23/05/2014
Código do texto: T4815884
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