A contínua tarefa de ser

Agora estou sendo, mas normalmente queremos ser.

E normalmente queremos dizer.

Mas o que quero ser nesse texto? -Pergunto-me!

E o que querem que eu seja nessa presença? -Outros podem se indagar no decorrer da leitura.

Falar sobre a realidade, porque não falamos?

Mas não dessa realidade que falam nos livros de política ou revistas de contos famosos, me refiro a essa, quando acordamos e seguimos.

Aliás o que seguimos? Muitos sabem, muitos não sabem. Daí vem a pergunta; O que sabemos? E o que somos?

-Eu sei, responderia um confiante. Sou a confiança do dicionário.

Mas é só isso? Olhar no dicionário, ver o que acontece com a maioria, fazer cálculos do que se pode alcançar; - E ser!

- É só isso!

Parece-nos que, no menor dos casos, se deixamos de ser a realidade investigativa, é sinal de que devemo-nos a programação, sem emoção.

Pingado
Enviado por Pingado em 29/05/2014
Reeditado em 29/05/2014
Código do texto: T4824702
Classificação de conteúdo: seguro