Auto precaução.
Disfarçar os lapsos e esperar o que vem além da eternidade,
Apresentar o arranjo na guarida de uma nova restauração,
Com a ciência que tais proezas são a síntese de uma verdade,
Conservando num abrigo o conhecimento, a graça e a comunhão,
Professar uma idéia, promover a composição e o discernimento,
Para nele prosseguir com confiança até o novo dia recomeçar,
Armazenar os conceitos, suplantar a fronteira do entendimento.
Preservando no registro da reminiscência a poesia do contemplar.
Localizar o que antes foi distinguido na demarcação dos sentimentos,
No afeto pueril, na escolta da era atemporal, na alma e suas digitais,
Da ida sem dispensa espaçando definitivamente os condicionamentos,
Fixando utopias num implexo concreto, compondo vínculos imortais,
Costear apontamentos diversos e conseguir sementes de confiança,
Abnegando súbitos aristocráticos que acaloraram as comunicações,
Transpor, ”exultante”, o carinhoso e delicado ósculo em sua herança,
O semblante enrubescido na memória destas múltiplas situações,
Aprimorar a sina miscigenada, aperfeiçoar as inúmeras fascinações,
Remanejando os prazeres, um enlace completo em intensa fantasia,
Reacender as quimeras perdidas, religando com fleuma as impressões,
Distinções a versar no vício saudável da entrega do cordial; Bom dia!