A poesia filosofa sobre a vida
mente entre dentes
e correntes da prisão
visionária de abstrações.
Livre
verdadeira
realista
duvida do ser
duvida do não ser
de poder
de querer
de viver
simetrias
analogias
tudo é poesia.
inquietude
atitudes
plenitude a arder
morde o imaginário
binário do homo
efervescência do pensar
filosofia sobre tudo
filosofar sobre o nada
Cada filo
cada sépala
pétalas do cálice
que derramam-se
poesia é o lírico
o épico
picos entre o banal
e o ardente
do casual
e do vicio
de ter a alma nas mãos.
a curiosidade de ver
investigação do saber ser.
Soninha Porto Flor
Enviado por Soninha Porto Flor em 20/05/2007
Reeditado em 09/05/2020
Código do texto: T493937
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