Imperativos.

Vivo num tempo incerto onde, o medo, determina o recomeço,

Estação que se acomoda diariamente num tempo sem medida,

Contemplo a narrativa da história e nela eu me reconheço,

E no tempo que ainda me resta, me vejo reinante sobre a vida,

Nele estão às atividades guarnecidas por sensatez e correções,

Também lenitivos e contrapartidas reajustando as estripulias,

Ocasiões dadas no cotidiano num ambiente sem demarcações,

Apresentando no presente o andamento submerso nas utopias,

E para acostumar-se nessa misteriosa fase é preciso coragem,

Extremo entusiasmo e atrevimento, é muito mais que essencial,

Para acompanhar o livre cenário no brilhantismo desta viagem,

E incorporar a turnê nesta vida aprazível num tempo atemporal,

Atrever-se a andar por novas passagens no encanto da vida,

E aquilatar liricamente as precisões dos conceitos distintos,

Renovando-se, adulando deslumbramentos em nova guarida,

Cruzando o ocaso, desafiando as sinuosidades dos labirintos.

É necessário desejar mais, e perpetuar-se em modulações divinas,

Desprendendo o bramido, adicionando os mistérios das fantasias,

Outorgando a exposição, possibilitando a exposição pelas retinas,

É preciso envolver-se com a construção da franqueza das alegrias...

Bom dia... 01/09/14

Beijos na alma!!!

Amaro Larroza
Enviado por Amaro Larroza em 01/09/2014
Código do texto: T4944868
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