Dama do corpo nu

Sentada a janela. O seu corpo desnudo.

Embora suas curvas fossem perfeitas, seu aspecto

Era triste. Seu olhar avistava o mundo

Admirava o firmamento em busca de algo

Que verdadeiramente prendesse sua atenção.

Assim as horas foram passando.

Mas um dia de saudade!

Do dias de sol... O vazio

Que se alterasse em horas de chuvas

Abismo de ilusões.

A bela dama que era desejada

Agora sofria esquecida

A visão da vida ainda era sombria

A febre que a fazia a queimar

Sumira totalmente. Esquecida paixão.

Seu coração não anda livre

Aprisionado, por medo de sofre.

Não deram a ela á libertação

Não ensinaram a ser feliz

Assim, ela definhava, consumindo de saudade!

Dilene Moreira
Enviado por Dilene Moreira em 24/05/2007
Reeditado em 24/05/2007
Código do texto: T499061
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