Fonte: Google imagens
Não me cansei de esperar...
Tenho caminhado pela vida em busca de sonhos não vividos. Sonhos que sonhei e que, por circunstâncias que fugiram ao meu controle, foram arquivados em um canto qualquer da minha história.
Tenho buscado, constantemente, preencher as lacunas que ficaram abertas na minha trajetória, revendo planos e projetos que foram deixados para trás, mas que não deixaram de fazer parte de tudo o que planejei para minha vida.
Tenho vivido, diariamente, uma retrospectiva de momentos que me fizeram refletir acerca do meu lugar no mundo. Reflito, analiso, reanaliso, reflito outra vez e percebo que ele, a cada dia, está mais perto de mim. Então, vou esperar pacientemente, que ele passe bem próximo para que eu embarque, sem ter o risco de cair, e vá navegar por águas calmas, vivendo plenamente tudo aquilo que ainda não vivi.
Todos os dias, quando acordo, tento reviver instantes que me fizeram feliz para que encontre neles a força necessária para prosseguir, sem medos, sem angústias desnecessárias, sem ressentimentos.
Na busca por minha própria identidade eu tenho vivido momentos de constante superação. Superação de deficiências emocionais, de medos incrustados por tempo demais, de traumas não resolvidos, de dores não doídas, de lágrimas não choradas.
Tudo isso, me levou a emergir do submundo em que me obriguei a ficar congelada, acreditando que não tinha mais razões para esperar que a vida pudesse me resgatar do calabouço das minhas próprias desilusões. Mas, a espera não foi em vão, pois de repente, quando eu já tinha perdido todas as esperanças de um recomeço, a própria vida me trouxe de volta para o mundo novamente. Vi luz, vi sonhos resgatados, vi amor, vi possibilidades, vi uma nova história começar.
Hoje, posso dizer, que as cores voltaram para a minha vida. As melodias preencheram as lacunas abertas. Os sonhos resgatados voltaram a ser sonhados com reais expectativas de serem vividos. Projetos de vida foram retomados. Medos estão sendo superados. E a possibilidade de recomeçar é a meta que me impus alcançar.
Eu não me cansei de esperar, não me cansei de acreditar que tudo podia ser diferente do que havia sido até então. Jamais deixei de ter esperança de que, um dia, eu pudesse encontrar a razão para crer que podia voltar a fazer parte do mundo outra vez.
Tenho buscado, constantemente, preencher as lacunas que ficaram abertas na minha trajetória, revendo planos e projetos que foram deixados para trás, mas que não deixaram de fazer parte de tudo o que planejei para minha vida.
Tenho vivido, diariamente, uma retrospectiva de momentos que me fizeram refletir acerca do meu lugar no mundo. Reflito, analiso, reanaliso, reflito outra vez e percebo que ele, a cada dia, está mais perto de mim. Então, vou esperar pacientemente, que ele passe bem próximo para que eu embarque, sem ter o risco de cair, e vá navegar por águas calmas, vivendo plenamente tudo aquilo que ainda não vivi.
Todos os dias, quando acordo, tento reviver instantes que me fizeram feliz para que encontre neles a força necessária para prosseguir, sem medos, sem angústias desnecessárias, sem ressentimentos.
Na busca por minha própria identidade eu tenho vivido momentos de constante superação. Superação de deficiências emocionais, de medos incrustados por tempo demais, de traumas não resolvidos, de dores não doídas, de lágrimas não choradas.
Tudo isso, me levou a emergir do submundo em que me obriguei a ficar congelada, acreditando que não tinha mais razões para esperar que a vida pudesse me resgatar do calabouço das minhas próprias desilusões. Mas, a espera não foi em vão, pois de repente, quando eu já tinha perdido todas as esperanças de um recomeço, a própria vida me trouxe de volta para o mundo novamente. Vi luz, vi sonhos resgatados, vi amor, vi possibilidades, vi uma nova história começar.
Hoje, posso dizer, que as cores voltaram para a minha vida. As melodias preencheram as lacunas abertas. Os sonhos resgatados voltaram a ser sonhados com reais expectativas de serem vividos. Projetos de vida foram retomados. Medos estão sendo superados. E a possibilidade de recomeçar é a meta que me impus alcançar.
Eu não me cansei de esperar, não me cansei de acreditar que tudo podia ser diferente do que havia sido até então. Jamais deixei de ter esperança de que, um dia, eu pudesse encontrar a razão para crer que podia voltar a fazer parte do mundo outra vez.