Deus
Prefiro o azul mais claro à pena
por simples capricho que me ilude
pois quando na estrofe tenho a cena
Pergunto a mim, Deus, como pude?
No verso bem mais que teus conselhos
Me dás tua essência e se confunde
desfruta-me as mãos, a voz, os olhos
então meu fantasma ao teu se funde