" Intolerância..."
Vejo o mundo cinza ao meu redor, ódio usando “burca” mas não para esconder a face de belos traços, mas para ocultar a suástica do medo, seu teorema é engolir segredos, sorri quando percebe o sangue escorrendo entre os dedos, cardápio do caos (...)
Aponte o dedo que restou para o Oriente, que ironia, à espera da paz que já veio, tente encontrar sentido, seu Deus volta hoje?
Por favor, não me mate... na mente carrego explosivos, mas posso um dia (roubar-te) um sorriso, seja ela guerra santa ou fria, tarde demais, agora sou mais uma lágrima dessa triste cena sangria (...)