Calmo como IRA

"Sentado à beira do caminho", "bebendo vinho", sou só um "pobre paulista" em uma "vitrine viva", e "longe de tudo" nesses "dias de luta" eu gastei uma "tarde vazia" refletindo sobre os "meus problemas", "a vida tem dessas coisas". Rodei "milhas e milhas" no meu feed de notícias sem achar uma gota de esperança, como "o girassol" da "casa de papel", eu vi passar "o tempo" lendo "tolices" ao léu. "O que me importa" se "envelheço na cidade"? Nesta idade "eu quero sempre mais", "por amor", um "núcleo base" sem ódio para todos. Porém, senti o "perigo" deste "flerte fatal" político, "é assim que me querem", com medo, ouvindo "gritos na multidão", apavorado igual à "Miss Lexotan". Mas chega de medo, "eu vou tentar" nos defender, não quero ver uma coroa de "flores em você". Sigo escrevendo, torcendo, para que uma "mudança de comportamento" apareça nas elites do mundo.

Ricardo Selva
Enviado por Ricardo Selva em 09/02/2015
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