Rasgou o céu num verso

Rasgou o céu num verso

envolto em cores trouxe adorno à trova.

Intenso e silencioso sutil, gritou ao incerto

solenemente, murmurou no ouvido do infinito

quando o dia aflorou, a palavra renovou o gesto e jamais desgastou-se,

transcendeu o flúido fruto do belo ardente.

Floresceu caminhos e esbanjou em rastros

Trouxe a chama profunda da embriguez ao acaso

fez transbordar a inquerência da métrica

o lirismo seguiu na trasnversal

buscando uma colisão com o insaciável

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